Ainda sobre o maior problema brasileiro (o de mentalidade), vemos que ele não se
compõe apenas de "esperteza", "mau-caratismo", e outros já mencionados aqui.
Temos também em nosso DNA o componente do conformismo.
Falando sobre os resultados pífios da Rio+20, o jornalista
Fernando Rodrigues (FSP de 20/06) aponta esse problema de maneira precisa.
Destaco a seguir dois trechos do seu artigo:
“O ministro Gilberto Carvalho, que tem sala dentro do
Palácio do Planalto, completou: ‘Não era a intenção de o Brasil assumir um
papel de vanguarda isolada’ ".
"Com essas potencialidades e a abdicação de liderar um
processo de maneira mais arrojada, o Brasil volta à sua vocação histórica há
vários séculos. Somos novamente o país do futuro. O título do documento ajuda.
É 'O futuro que queremos'. Poderia ser, como na anedota ouvida no Riocentro,
"O passado que sempre tivemos‘ “.
Ainda sobre o maior problema brasileiro (o de mentalidade), vemos que ele não se
compõe apenas de "esperteza", "mau-caratismo", e outros já mencionados aqui.
Temos também em nosso DNA o componente do conformismo.
Falando sobre os resultados pífios da Rio+20, o jornalista
Fernando Rodrigues (FSP de 20/06) aponta esse problema de maneira precisa.
Destaco a seguir dois trechos do seu artigo:
“O ministro Gilberto Carvalho, que tem sala dentro do
Palácio do Planalto, completou: ‘Não era a intenção de o Brasil assumir um
papel de vanguarda isolada’ ".
"Com essas potencialidades e a abdicação de liderar um
processo de maneira mais arrojada, o Brasil volta à sua vocação histórica há
vários séculos. Somos novamente o país do futuro. O título do documento ajuda.
É 'O futuro que queremos'. Poderia ser, como na anedota ouvida no Riocentro,
"O passado que sempre tivemos‘ “.
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